– Vasculites.
– Isquemias agudas.
– Síndrome compartimental.
– Celulites.
– Pé diabético.
– úlceras de pele.
– Queimaduras térmicas e elétricas.
– Úlceras de pele.
– Estase de decúbito.
– Deiscência de sutura.
– Prevenção pós retalhos e enxertos.
– Isquemias teciduais.
– Vasculites agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas (aracnídeos, ofídios e insetos).
– Gangrena gasosa.
– Celulite, faciítes e miosites.
– Isquemias agudas traumáticas: Lesão por esmagamento, síndrome compartimental, reimplantação de extremidades amputadas e outras.
– Retalhos e enxertos comprometidos.
– Osteomielite.
– Fibromialgia (off label).
– Dores crônicas (off label).
– Lesões musculares, tendíneas e ligamentares (off label).
– Dor e recuperação muscular após exercícios (off label).
– Anemia aguda, nos casos de impossibilidade de transfusão sanguínea.
– Oncologia e radioterapia.
– Radiodermite.
– Osteonecrose.
– Lesões actínicas, principalmente: cistite actínia e retite actínia, além de mucosites actínicas.
– Embolias gasosas.
– Doença descompressiva (doença do mergulhador).
– Embolias traumáticas pelo ar.
– Envenenamento por monóxido de carbono ou inalação de fumaça.
– Envenenamento por cianetos ou derivados cianídricos.
– Síndrome de Fournier.
– AVC isquêmico.
– Fibromialgia (off label).
– Enxaquecas (off label).
– Dores crônicas (off label).
– Redução de edema e áreas de isquemia após radiocirurgias e neurocirurgias convencionais.
– Espondilodiscite.
– Aracnoidite.
– Oclusão da artéria central da retina.
– Gangrena gasosa ocular e peri ocular.
– Mucormicose cerbro-retino-orbital.
– Fasciíte necrotizante periocular.
– Neuropatia óptica por radiação.
– Necrose Escleral induzida por radiação ou Mitomicin-C.
– Cirurgia periorbital reconstrutiva.
– Redução da gengivite crônica (efeito bactericida) (off label).
– Melhora significativa da cicatrização de enxertos para implantes dentários e redução do tempo de recuperação óssea (off label).
– Redução da perda de implantes dentários (off label).
– Osteonecrose de mandíbula e maxila.
Mecanismo de ação:
– Alguns estudos mostram hipoperfusão cerebral em autistas – A OHB atua no aumento da perfusão.
– Neuro inflamação, desregulação imune e/ou inflamação gastrointestinal – Efeito anti inflamatório comprovado.
– Disfunção mitocondrial – Biogênese mitocondrial.
– Estresse oxidativo aumentado – Aumento de enzimas anti oxidantes
– Resultados:
– Melhoramento do desenvolvimento de linguagem.
– Melhoramento dos comportamentos repetitivos.
– Melhoramento de deficiência nas expressões emocional e facial.
– Melhoramento do desejo de inércia.
** Observação:
Até o momento, são poucos os artigos e estudos que comprovam os benefícios descritos acima, portanto ainda não há evidências cinentíficas comprovadas dos benefícios da OHB no tratamento do espectro autista.
Mecanismo de ação:
– Estresse oxidativo / função mitocondrial.
– Efeito anti inflamatório pode levar a alterações da função da glia e retificação da atividade cerebral anormal associada a fibromialgia.
– Atua na redução da IL-1, TNF-a, PGE, diminuindo a resposta inflamatória e aumentando o limiar da dor.
– Atua na redução das caspases (cysteine-aspartic-acid-proteases ) 3, 9 – o que reduz as espécies reativas de oxigênio (estresse oxidativo) o que aumenta a quantidade de oxigênio molecular.
– Atua na redução da proteína c-Fos, o que reduz a ativação dos astrócitod, o que reduz a dor neuropática.
– Eleva os opióides endógenos.
– Eleva a IL-10, o que reduz a resposta inflamatória.
– Reduz a apoptose (morte celular programada).
– Aumenta a fosforilação dos receptores de NMDA (NR1 e NR2), ERK, cAMP, CREB, CaMKII, E GAPDH, o que reduz o estímulo da dor.
Mecanismo de ação:
– Redução da inflamação / edema (citocinas IL-1 e IL-6, TNF).
– Redução da sensibilidade mecânica e nocicepção.
– Melhora da função mitocondrial.
– Indicado para cefaléias tipo cluster e migrânea (enxaqueca).
– Dor regional complexa.
– Endometriose*
– Dismenorréia*
– Dor neuropática.
– Neuralgia idiopática do trigêmeo.
– Fibromialgia.
* Apenas estudos preliminares.
Mecanismos de ação:
– A OHB aumenta a concentração de oxigênio no sangue e tecidos.
– A OHB contribui com a neo vascularização do tecido.
– Oxigênio necessário na síntese do colágeno.
– Mudanças da circulação dentro dos tendões durante a OHB.
– Não aumenta circulação no músculo normal.
– Melhora ambiente de hipóxia imediatamente e mantém alta oxigenação no músculo comprometido bem como no tendão inflamado ou estirado.
– Reduz o volume muscular, espaço extra celular e permeabilidade vascular após uma contusão ou seja redução de edema.
– Aumento do número de miofibras recém degeneradas.
– Aumenta capacidade máxima de contração do músculo lesado.
– Indicado para atletas com lesão grau II do ligamento colateral medial do joelho.
– A OHB pode ter efeito de curto prazo na redução de dor na fase aguda.
– A OHB pode ter efeito de longo prazo na aceleração da recuperação e retorno ao esporte.
– Aumento da taxa de fibrose tecidual (cicatrização).
– Melhora significativa das propriedades biomecânicas do tendão de Aquiles.
– Efeito positivo na cicatrização histológico e biomecânica do tendão de Aquiles .
– Acelera o processo de cicatrização no tratamento cirúrgico na ruptura do tendão de Aquiles.
Mecanismo de ação:
– A OHB atenua o acúmulo de lactato sérico em exercícios de longa duração.
– A OHB elimina radicais livres.
– A OHB reduz a adesão de neutrófilos à parede dos vasos.
– Melhora a síntese do colágeno.
Mecanismos de ação:
– Aumento da disponibilidade de oxigênio nas áreas de “penumbra”.
– Limitar o dano tecidual secundário.
– Quanto mais precoce o início do tratamento, melhor resultado neurológico.
– O aumento da disponibilidade de oxigênio nas áreas de penumbra poderia estimular a células em sofrimento a funcionar normalmente.
– A OHB em até 60 minutos após o AVC promoveu grande redução do volume do infarto com melhora nos escores comportamentais.
– Os resultados encontrados com início de terapia antes de 6 horas do AVC não foram obtidos quando iniciadas após 12 horas.
– Redução do edema e do volume de necrose tecidual.
– Redução da apoptose neuronal.
– Alterações na cascata inflamatória.
– Expressão de genes de enzimas de proteção celular.
– Melhora na função da barreira hematoencefálica.
– Estimula a Angiogênese.
– Aumento da tensão de oxigênio no cérebro.
– Modula o fluxo de oxigênio cerebral e a pressão intracraniana.
– Melhores efeitos em isquemia transitória do que em isquemias permanentes.
– Provavelmente mais eficiente após o uso de trombolíticos.
Mecanismo de ação:
– Atua na síntese do colágeno:
– Redução de rugas.
– Melhora da elasticidade da pele.
– Estímula a produção de colágeno.
– Atua na cascata de envelhecimento da pele.
Mecanismos de ação:
– Mobilização de células tronco.
– Bloqueio da cascata inflamatória.
– Interfere na formação da fibrose intersticial pulmonar.
– Retarda o início de pneumonia intersticial grave.
– Aumenta a pressão de oxigênio nos alvéolos.
– Melhora a capacidade de difusão do oxigênio nos tecidos.
– Melhora da gasometria arterial.
– Melhora dos testes de função hepática.
– Melhora a contagem de células sanguíneas.
– Melhora no clearence da estrutura pulmonar.
– Intervenção mais segura e efetiva para compensar a hipóxia em síndromes respiratórios agudas.
– Menores efeitos colaterais que outras intervenções respiratórias.
– Intervenção mais segura e efetiva para compensar a hipóxia em síndromes respiratórios agudas.
– Menores efeitos colaterais que outras intervenções respiratórias.
– Melhora na sintomatologia pós covid por atuar na redução dos processos inflamatórios e aumento no limiar da dor.
– Melhora significativa das lesões residuais pulmonares pós covid.
– Melhora dos sintomas de dor e das sequelas neurológicas pós covid.
Indicações “off label”: são aquelas indicações que ainda não estão regulamentadas pelo CFM (conselho federal de medicina), portanto terapias ainda em estudo, porém já com resultados promissores.